
Está entre um dos nutrientes mais utilizados na composição de alguns suplementos alimentares, porém não é considerado um aminoácido essencial, pois é sintetizado no organismo humando, uma vez que as quantidades de metionina (outro aminoácido) estejam adequadas.
Por ser um aminoácido enxofrado, isto é, que apresenta um átomo de enxofre em sua cadeia lateral, a cisteína possui uma ótima função antinflamatória e antioxidante. Além de ser precursor da síntese de glutationa (importante antioxidante) e participar do processo de destoxificação.
Participa na destoxificação do álcool e de poluentes ambientais, além de auxiliar no equilíbrio do corpo, crescimento, reprodução, imunidade, formação de queratina, pele e unhas.
Sabe-se que, aproximadamente 2,5% da população possuem uma baixa conversão de cisteína a partir da homocisteína, o que pode ser extremamente prejudicial a saúde por ocasionar em toxicidades endógenas. Nesta reação, e na regulação de várias outras vias bioquímicas, a cisteína está presente ao doar um grupo metil.
Possui algumas variações bioquímicas, dentre elas a N acetil cisteína, que também é precursora de glutationa, agindo, assim, no tratamento de danos oxidativos.
Apesar de sermos capazes de produzi-la, a cisteína pode ser encontrada em carnes em geral, ovos, alho, cebola, brócolis, nabo, couve flor, arroz integral, aveia e gérmen de trigo.
Nathália Mancini
CRN/1 - 7310
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