Tendo origem na
Europa, esta planta é reconhecida por fazer parte do cenário do cerrado. Está,
diversas vezes, brotando nas gramas de Brasília. É aquela que muitos assopram e
que se espalham facilmente pelo vento.
Em diversas
culturas e países, suas folhas são utilizadas na alimentação. Porém, no Brasil,
consumir o Dente de Leão não faz parte de nossos hábitos alimentares.
Com um sabor
levemente amargo, as folhas são utilizadas largamente em sopas, farofas e
sucos, misturados com diversas frutas.
Sabe-se hoje que
esta planta tem sido considerada um erva medicinal. Isto se deve às várias
propriedades, funções e capacidade em auxiliar no tratamento de diversas
patologias. Possui como princípio amargo a taraxacina e a taraxacerina.
Além disso, pode
ser utilizada depois do uso prolongado de antibióticos, auxiliando na reconstrução
da microbiota intestinal. Uma vez
que a maior parte destes medicamentos não possui especificidade e seletividade
bacteriana, causando a morte de todos os grupos de bactérias existentes,
inclusive as benéficas ao corpo.
Possui um
conteúdo interessante de cálcio, fósforo, ferro e vitamina A. Além
de alguma quantidade de vitamina B1,
B2, B3 e vitamina C.
Outra
propriedade importante da erva é sua capacidade em modular o sistema imunológico. Sendo interessante
sua utilização no tratamento de infecções
virais.
Vale salientar
também seu poder antiinflamatório e analgésico, antioxidante e no controle
da glicemia. Podendo ser utilizado em casos de diabetes mellitus.
Ótimo estimulador
de apetite (orexígeno), pode ser
administrado em crianças com dificuldade em alimentar-se.
Por ter ação em diversos
outros casos patológicos, não mencionados no texto, consulte sempre um
profissional especializado antes de iniciar o uso de qualquer alimento ou
plantas.
Nathália Mancini CRN/1 – 7310
Rebecca
Boubli CRN/1 – 7311
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