
Alguns animais são capazes de produzí-la. Porém, isto não ocorre com nós humanos. Isso porque nos falta a enzima que participa da fase final de sua formação. Portanto, é necessária uma ingestão regular desta vitamina.
Em sua forma natural (encontrada em frutas, verduras e legumes), há uma menor produção de radicais livres (ascorbil), o que torna sua ingestão por meio dos alimentos mais benéfica quando comparada às formas sintéticas.
O papel da vitamina C no organismo é muito amplo. Porém, algumas ações são importantes de serem lembradas.
A vitamina C atua como um importante antioxidante que, ao reduzir algumas moléculas, diminui os radicais livres produzidos em diversas reações fisiológicas.
Sabe-se, porém, que tais radicais são de extrema importância em algumas situações, como para a respiração e a recuperação após o exercício, entre outros. Dessa forma, verifique com seu nutricionista a real necessidade de lançar mão desta vitamina e a dosagem correta para você.
Cuidado: altas doses (acima de 1g/dia) podem levar a um efeito não desejado, com o aumento da concentração de radicais livres circulantes e da carga oxidante. Se deseja um efeito antioxidante, fracione a dosagem em 3 tomadas ao dia.
A vitamina C também possui participação na formação do colágeno (juntamente com outros nutrientes), na produção de alguns hormônios (pessoas estressadas tendem a depletar os níveis de vitamina C) e como antialérgico.
Consuma, então, alimentos que contenham doses de vitamina C. Lembre-se que as fontes alimentares são melhores do que suas formas sintéticas. Voce pode obter boas concentrações no caju amarelo, na couve, no pimentão, no tomate, na goiaba, na acerola e na laranja, por exemplo.
Nathália Mancini
CRN/1 - 7310
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