terça-feira, 29 de novembro de 2011
Hipertensão arterial e alimentação
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Sal refinado?!

Pouco utilizado atualmente, o sal marinho foi, aos poucos, substituído pelo sal refinado no preparo dos alimentos.
Mas quais são as diferenças entre estes dois tipos de tempero?
O sal marinho é a moagem do sal grosso (aquele utilizado para churrasco). Ele possui 84 nutrientes importantes que, ao sofrer o processo de refinamento industrial, são eliminados. Além do mais, este procedimento compromete a capacidade de fixação do iodo natural pelas algas microscópicas presentes. Assim, é necessário o acréscimo de iodo artificial, o iodeto de potássio.
Por sua vez, este é facilmente oxidado ao ser exposto à luz. Então, é necessária a adição de dextrose, que age como estabilizante.
O contato do estabilizante com o iodeto de potássio produz uma reação que faz com que o sal possua uma coloração arroxeada. Não muito agradável aos consumidores. Então, adicionam-se alguns alvejantes, como o carbonato de sódio, entre outros.
Também são acrescentados outros aditivos como óxido de cálcio, ferrocianato, prussiato amarelo de sódio, fosfato tricácico de alumínio, silicato aluminado se sódio, agentes antiumectantes, e etc.
Mas então, por que a indústria refina o sal?
O sal marinho contém sais de magnésio, que possuem afinidade com a água. Portanto, o produto tem um maior potencial de absorver a umidade do meio, diminuindo o tempo de armazenamento. O refinamento, então, pode dar origem a um produto seco e com maior prazo de validade. Porém, perde-se o nutriente magnésio e mais outros nutrientes que o sal marinho possui, como o enxofre, o bromo, o zinco, o cálcio, o molibdênio, entre outros.
As indústrias utilizam, também, a extração dos micronutrientes presentes no sal bruto (marinho) para uma posterior comercialização, o que rende a estas muito dinheiro. Sem contar na comercialização do próprio iodeto de potássio pelas multinacionais.
Nathália Mancini
CRN/1 - 7310
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Hora marcada para se alimentar?
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Prebióticos e probióticos: Intestino como porta de entrada

Imaginem o intestino como um campo de batalha onde estão presentes agentes do bem (bactérias benéficas a saúde) e agentes do mal (bactérias maléficas a saúde). Quando, em algumas situações como o uso de medicamentos, quimioterapia e até mesmo por uma alimentação inadequada, as bactérias maléficas são favorecidas, é necessário que medidas sejam tomadas para que a situação possa ser revertida rapidamente.
Estima-se que no nosso intestino existam cerca de 400 espécies diferentes de baterias que poderiam fazer parte de, aproximadamente, 1 kg a 1,5 kg do peso corporal. Tais bactérias são divididas em bactérias patogênicas (maléficas) ou benéficas.
As primeiras possuem potencial de causar doenças ao organismo, degradar a parede intestinal e liberar substancias tóxicas que vão para a corrente sanguínea e se espalham por todo o corpo. Podem, inclusive, ser desencadeadores de alguns tipos de câncer.
O segundo grupo (baterias benéficas) traz pontos positivos para seu hospedeiro, como a produção de certos nutrientes e enzimas, recuperação da parede intestinal, pH intestinal adequado, melhora do funcionamento do intestino, produção de antibióticos e antifúngicos naturais, normalização do colesterol, entre outros.
Então, podemos lançar mão por meio de alimentos ou pela suplementação de prebióticos e probióticos para ajudar nosso organismo a preservar sua integridade e aumentar os reforços com bactérias benéficas.
Os prebióticos são fibras alimentares não digeríveis que chegam ao cólon do intestino e lá estimulam a proliferação ou a atividade das populações de bactérias desejáveis. Pode-se simplesmente dizer que são os alimentos das bactérias benéficas. Estes são, entre muitos, a família da frutooligossacarideos (FOS) e a família da inulina e suas principais fontes alimentares são a chicória, a alcachofra, banana verde, aspargos, bardana, alho e cebola.
Já os probióticos podem ser definidos como microrganismos vivos, administrados em quantidades adequadas, que conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Os principais microorganismos utilizados são da família dos lactobacilos e das bífidobactérias.
Pode-se verificar a importância do uso de probióticos e prebióticos para assegurar o equilíbrio da microbiota intestinal e todas as suas vantagens.
Nathália Mancini
CRN/1 - 7310
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
TEMPEROS: ERVAS AROMÁTICAS

sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Triptofano: uma fonte de bem estar
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Alimentos para o cérebro
Rebecca Boubli
CRN/1 - 7311
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Sugestões para alimentação mais saudável
Na aba de dicas, segue uma lista com restaurantes naturais, locais de compra de alimentos orgânicos e marcas de produtos sugeridas pela equipe do IBNI.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Alimentos orgânicos
Segue uma explanação sobre alimentos orgânicos e um vídeo que retrata com mais detalhes os perigos que estão presentes nos alimentos produzidos de maneira convencional.
Mas como saber se um determinado alimento é realmente orgânico? Para isso, deve-se ficar atendo ao selo de qualidade das certificadoras, a Associação de Agricultura Orgânica (AAO), o Instituto Biodinâmico (IBD) e a Associação de Agricultores Biológicos (ABIO), entre outros. Os selos foram criados, no Brasil, por uma regulamentação do Ministério da Agricultura no ano de 1999 com a finalidade de certificar que o consumidor levará para casa um produto isento de contaminação química. Além de garantir que o produto é fruto de uma produção capaz de assegurar a qualidade do meio ambiente, qualidade do alimento e qualidade de vida para seus consumidores e produtores.
Vale lembrar que os produtos orgânicos são vendidos, também, em feiras locais de todas as cidades.
CRN/1 - 7310
Bem Vindos
Sejam bem vindos e aproveitem!