quinta-feira, 26 de abril de 2012

PORQUE O CHOCOLATE VICIA?


         O chocolate tal como é consumido hoje é resultado de sucessivos aprimoramentos realizados desde o início da colonização da américa. O produto era consumido pelos nativos na forma duma bebida quente e amarga, de uso exclusivo da nobreza. Os europeus passaram a adoçar e a misturar especiarias para adequá-lo ao seu gosto. Com o desenvolvimento dos processos industriais e técnicas culinárias, surgiu o chocolate com leite e depois na forma de um sólido. Atualmente, é encontrado em diferentes formas que vão desde o sólido, como o chocolate em pó, as barras, os ovos e os bombons, e líquido, como achocolatado ou chocolate quente.
            O chocolate é um dos alimentos mais consumidos. Tal fato tem uma explicação, uma vez que nele há cinco substâncias responsáveis pela dependência química desse alimento. 
            O açúcar e as gorduras são acrescentados para proporcionar textura e sabor. Essas substâncias tem a capacidade de controlar o equilibrio do hormônio serotonina. Sabe-se que baixos níveis desse hormônio levam à compulsão alimentar por alimento ricos em carboidratos.  Alem disso, os níveis adequados de serotonina no corpo levam à sensação de prazer.
            Há presente, também, duas substâncias do  grupo  das metilxantinas, sendo elas a cafeína e a  teobromina. Essas são responsáveis pela estimulação do sistema nervoso, levando o indivíduo a uma sensação de agitação.  A interação dessas duas substâncias com a n-aciletanolamina pode leva a maior sensação de prazer.
            A N-aciletanolamina tem o efeito similar ao efeito de algumas substâncias presentes em drogas canabinóides, proporcionando a sensação de euforia.
            Uma outra substância presente é o magnésio. Esse mineral está intimamente ligado com os níveis adequados de dopamina (neurotransmissor relacionado com a satisfação). Em 100g de chocolate, contém 100mg de magnésio.
            Diante dos fatores apresentados, sabe-se que seu consumo deve ser moderado. Sugere-se o consumo daqueles com maior porcentagem de cacau em sua composição, pelo seu poder antioxidante e menor quantidade de açúcar.

Nathália Mancini CRN/1 7310
Rebecca Boubli CRN/1 - 7311

domingo, 22 de abril de 2012

Atividade física e seus efeitos no sistema imunológico


O sistema imunológico é responsável pela proteção e resguardo do individuo. Neste sistema, fazem parte todas as celulas, tecidos, substâncias quimicas, orgãos que o defendem e todos os processos específicos que garatem o alcance de um objetivo: a proteção do corpo contra um invasor estranho.

Os efeitos dos esforços físicos sobre o sistema imunológico e suas prováveis consequências no organismo possuem relação direta entre a ativação do sistema hormonal (adrenalina e cortisol) durante a prática de atividades físicas e  seu potencial em alterar a função do sistema imunológico.

 Na prática de atividade física, ocorre um estresse físico que vai atuar em vários pontos numa sequência de eventos chamada resposta imune. Dentro desta, determinados parâmetros imunes (como número de células, função e resposta celular) vão responder diferentemente ao tipo de atividade física realizada. Desta forma, alguns fatores estão intimamente ligados a estas alterações, como o tipo de atividade física, a intensidade e a duração da mesma; o nível de condicionamento e o histórico de atividade física do atleta; fatores ambientais e horário de realização da atividade física.

Dentre todos esses fatores, a dosagem da atividade física - intensidade e duração - é o maior responsável pelas mudanças. Observa-se, em atividades de treinamento intenso e por períodos crônicos, um quadro de concentrações celulares considerado clinicamente baixo, melhor representado pelo conhecido “overtraining”, cujos sintomas estão associados ao declínio progressivo na contagem de células do sistema imune. Estudos demonstram que esse quadro não é encontrado após atividades físicas de caráter moderado.

 A observação dos sintomas de uma baixa imunidade e sua relação direta com a intensidade e duração da atividade física, levou à teoria “open window” (teoria da janela aberta). Esta é caracterizada por um período específico de alta susceptibilidade à infecções, principalmente as respiratórias (tais como gripes, resfriados, etc.). Esse período pode compreender de 3 à 72 horas.

Portanto, algumas medidas são consideradas eficazes para a manutenção da capacidade funcional do sitema imune, tais como manutenção dos níveis de estresse diário, alimentação balanceada e manutenção de vitaminas e minerais a níveis adequados; prevenção do quadro de “overtraining” e a fadiga crônica, sono adequado e em horários regulares, além da perda de peso acelerada.


Nathália Mancini    CRN/1 - 7310
Rebecca Boubli     CRN/1 - 7311


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Os efeitos de certas substâncias ergogênicas


A cafeina é um alcaloide que pertence ao grupo das drogas classificadas como metilxantinas. Ela pode ser encontrada em diferentes espécies de plantas, além de chá, café, refrigerantes, cacau e guaraná.
Seus efeitos ergogênicos são exercidos através da quebra de gordura e pela ação direta no musculo esquelético, além de estimular o Sistema Nervoso Central, levando a redução da sonolência, alívio da fadiga, aumento da respiração e frequencia cardíaca, por exemplo.
A efedrina é outra substância bastante encontrada na composição de diversos suplementos nutricionais. Essa substancia também é um potente estimulador do Sitema Nervoso Central, podendo sua função, ser semelhante a anfetamina, embora com efeiros mais fracos. Os recursos ergogenicos prometidos por meio de seu consumo são caracterizados pelo aumento do tempo de exercício até exaustao, potencial termogênico, aumentando o metabolismo e aumento de força muscular. Porem, essas idéias podem ser consideradas equivocadas, pois embora se acredite popularmente nesses possíveis efeitos termogênicos, diversos estudos não demostram melhora no desempenho esportivo após a ingestão de efedrina.
O que estudos observam é que a ingestão dessas duas substâncias combinadas, promove, sim, a melhora do desempenho esportivo, porém, há muita preocupação em relação a associação a esse consumo, uma vez que muitas mortes já foram relacionadas a esse tipo de consumo combinado, valendo dizer que os efeitos da efedrina ficam aumentados no sistema cardiovascular com o uso concominante da cafeína, tornando esse consumo perigoso.
Além dos casos extremos, que podem levar a óbito, seus efeitos adversos são caracterizados por nervosismo, ansiedade, insônia, tremores, desidratação, além de vício à substância, levando o individuo a ficar dependente do produto para conseguir desempenhar suas atividades esportivas.
Dessa forma, como sabe-se que a maioria dos pré-treinos hoje vendidos indiscriminadamente possuem a combinação dessas duas substâncias, vale respeitar o individualismo biológico e colocar na balança o custo à saúde que tal consumo pode influenciar.
Antes de consumir qualquer dessas substâncias, principalmente classificadas como pré-treinos, consulte um profissional nutricionista, que poderá ajudar na melhora de performance e desempenho, de maneira integrada.

Rebecca Boubli CRN/ - 7311

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Confira melhores meses para a compra de frutas e hortaliças



O: Ótimo
M: Médio
F: Fraco



Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Abacate
M
O
O
O
O
M
M
M
M
M
F
F
Abóbora moranga
F
M
O
O
M
F
F
F
F
F
F
F
Abobrinha
O
M
O
O
O
M
M
F
F
M
O
O
Agrião
M
F
M
M
M
O
O
O
M
M
M
M
Mandioca
F
F
M
M
O
O
O
O
M
M
M
M
Alface
O
F
O
O
M
F
F
M
O
M
M
M
Banana nanica
F
F
O
F
F
F
F
O
O
O
O
M
Banana prata
F
F
M
F
M
F
F
M
M
O
O
O
Batata inglesa
M
F
M
F
O
O
O
M
M
O
M
F
Batata doce
M
M
M
M
O
O
O
M
M
M
F
F
Berinjela
M
F
O
M
O
O
M
M
M
O
O
M
Beterraba
O
M
O
O
O
F
F
M
M
O
M
O
Brócolis
F
F
F
M
F
O
M
O
O
O
O
M
Caqui
F
F
M
O
O
M
F
F
F
F
F
F
Cebola
O
O
M
F
F
F
M
O
O
O
O
O
Cebolinha
O
F
M
F
M
F
M
F
M
O
O
O
Cenoura
M
F
M
M
O
M
M
M
F
O
O
O
Chicória
F
F
F
M
M
M
O
O
O
O
F
F
Chuchu
F
F
O
O
O
M
M
F
F
M
M
F
Coco seco
M
F
O
M
M
O
O
M
O
O
M
M
Couve Manteiga
F
F
F
F
F
M
O
O
O
M
M
F
Couve flor
F
F
F
F
F
M
M
O
O
O
F
F
Espinafre
 M
F
M
M
M
M
O
O
O
O
O
M
Figo
O
O
O
M
F
F
F
F
F
F
F
O
Goiaba
 M
O
O
M
F
F
F
M
M
M
F
F
Inhame
F
F
O
O
O
O
O
O
O
O
O
F
Laranja
 M
 M
F
F
F
F
M
O
O
O
M
M
Laranja Pêra
O
O
O
F
F
F
F
O
O
O
O
O
Laranja Lima
F
F
F
M
M
O
O
O
O
M
F
F



Equipe IBNI